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Cris Spinola Faria
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A uva Merlot, casta mais cultivada na França, que é equilibrada e produz vinhos bem balanceados, é a uva que está se dando muito bem e está se destacando aqui no Brasil, no Sul do país, mais especificamente na região do Vale dos Vinhedos D.O., a primeira região de Denominação de Origem do Brasil.
Se quiser saber mais sobre a uva Merlot, leia o artigo MERLOT, A UVA EQUILIBRADA que eu publiquei há algum tempo.
Pois bem.
A adaptação dessa uva por aqui está indo tão bem, que há quem defenda que a Merlot está se tornando a uva emblemática dos vinhos brasileiros, assim como a Malbec é a uva da Argentina; a Carménère é a uva do Chile; e a Tannat é a uva do Uruguai.
Esse sucesso da uva Merlot no Brasil se deve, em parte, às condições climáticas e do solo da região, conhecida por seus altos índices de chuva, que variam de safra para safra e que, nos anos mais chuvosos prejudica variedades como a Pinot Noir, de casca fina e muito sensível, e como a Cabernet Sauvignon, de colheita tardia. A Merlot, no entanto, tem algumas características que a fazem resistir melhor a condição climática, pois é mais resistente e amadurece mais cedo que a maioria das outras variedades tintas, o que permite que a colheita seja feita antes dos períodos de maior incidência de chuva.
E de outra parte, por conta da expertise, do Know-how dos produtores nacionais, que vêm acumular décadas de conhecimento sobre a relação da uva com o terroir, e de experiência em vitivinificação, combinado as técnicas adequadas de produção de vinho, gerando produtos de excelente qualidade.
Um dos exemplos da excelente qualidade e expressividade da uva Merlot brasileira pode ser encontrada nesse rótulo do produtor Pizzato.
Edição limitadíssima, pois por enquanto, foram produzidos apenas dois lotes desse vinho: Safra 1999 e Safra 2011 (5.400 garrafas).
Vinho fermentado e macerado em tanques de aço inoxidável por 16 dias; 9 meses de estágio em barrica de carvalho francês novo (de primeiro uso), seguido de estágio em garrafa nas caves, antes da comercialização.
Apresenta cor vermelho rubi intenso com reflexos violáceos, aromas de frutas vermelhas flambadas, geleia, especiarias doces, baunilha e ameixas secas. No paladar é um vinho encorpado e equilibrado, com boa persistência.
Vinho premiado e super bem pontuado pelos maiores críticos especializados:
Se quiser saber mais sobre a uva Merlot, leia o artigo MERLOT, A UVA EQUILIBRADA que eu publiquei há algum tempo.
Pois bem.
A adaptação dessa uva por aqui está indo tão bem, que há quem defenda que a Merlot está se tornando a uva emblemática dos vinhos brasileiros, assim como a Malbec é a uva da Argentina; a Carménère é a uva do Chile; e a Tannat é a uva do Uruguai.
Esse sucesso da uva Merlot no Brasil se deve, em parte, às condições climáticas e do solo da região, conhecida por seus altos índices de chuva, que variam de safra para safra e que, nos anos mais chuvosos prejudica variedades como a Pinot Noir, de casca fina e muito sensível, e como a Cabernet Sauvignon, de colheita tardia. A Merlot, no entanto, tem algumas características que a fazem resistir melhor a condição climática, pois é mais resistente e amadurece mais cedo que a maioria das outras variedades tintas, o que permite que a colheita seja feita antes dos períodos de maior incidência de chuva.
E de outra parte, por conta da expertise, do Know-how dos produtores nacionais, que vêm acumular décadas de conhecimento sobre a relação da uva com o terroir, e de experiência em vitivinificação, combinado as técnicas adequadas de produção de vinho, gerando produtos de excelente qualidade.
Um dos exemplos da excelente qualidade e expressividade da uva Merlot brasileira pode ser encontrada nesse rótulo do produtor Pizzato.
Edição limitadíssima, pois por enquanto, foram produzidos apenas dois lotes desse vinho: Safra 1999 e Safra 2011 (5.400 garrafas).
Vinho fermentado e macerado em tanques de aço inoxidável por 16 dias; 9 meses de estágio em barrica de carvalho francês novo (de primeiro uso), seguido de estágio em garrafa nas caves, antes da comercialização.
Apresenta cor vermelho rubi intenso com reflexos violáceos, aromas de frutas vermelhas flambadas, geleia, especiarias doces, baunilha e ameixas secas. No paladar é um vinho encorpado e equilibrado, com boa persistência.
Vinho premiado e super bem pontuado pelos maiores críticos especializados:
- 93 pontos Decanter Magazine (Steven Spurrier);
- 93 pontos Weinwirtschaft (Alemanha);
- 92 pontos Guia Adega de Vinhos do Brasil 2013/2014;
- Wine enthusiast highlighted as “Top Brazilian Wine/Sparkling”;
- “Best Brazilian Wine” among reds, whites and sparklings at Guia Adega de Vinhos do Brasil 2013/2014;
- 90 pontos Guia Adega de Vinhos do Brasil 2012/2013;
- 17.5 pontos Purple Pages (Jancis Robinson);
- “Best Brazilian Wine” at “Top Ten Brazilian Expovinis 2011”;
- “Best Brazilian Still Wine at “Top 6 Brazil” at Decanter Magazine.
Depois de aerado por 30 minutos a 01 hora, os aromas se abrem e se revelam ainda mais e o vinho fica complexo e poderoso.
Vinho muito bom, delicioso, para degustar bem lentamente, torcendo para não acabar.
Vinho muito bom, delicioso, para degustar bem lentamente, torcendo para não acabar.